segunda-feira, 3 de junho de 2013

Como as informações de imagem e som viajam de um ponto a outro do planeta;


Como se difunde ?
TV é uma forma abreviada de referir tudo o que pode referir “Televisão”, ou “Televisor”
Atualmente, os standards usados durante dezenas de anos na difusão e receção de televisão analógica, estão a ser substituídos pelos novos standards de televisão digital, DVB-T, ATCS, ISBD, DBMT/ADBT.
Estrutura Técnica
Blocos Circuitos TV
Tubo de Imagem - TRC Tubo de Raios Catódicos - Cinescópio
M.A.T.Filamentos
Acelerador G2
ex: Com uma tensão de 320V teremos uma saída clara, com uma tensão de 150V uma saída escura ou sem brilho.
FocoPinos dos cinescópio, volts
Cátodos
Croma - Crominância
Saída de Côr - Croma
Estrutura básica do Horizontal
Estrutura Básica do Vertical
Imagem, Som, Recepção
Nos modelas mais antigos encontravam-se dentro de 3 ou 4 CIs. Já nos TVs actuais estão todos dentro do CI multi-funções.
Circuitos Imagem, Som
Tuner - Encontra-se numa caixa blindada. Recebe o sinal das emissões na antena em radio frequência, selecciona um canal e transforma em sinais de freqüência intermédia (FI);
1° FI - Amplifica o sinal do selector para o filtro SAW;
SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
Circuitos Imagem, Som
Tuner - Encontra-se numa caixa blindada. Recebe o sinal das emissões na antena em radio frequência, selecciona um canal e transforma em sinais de freqüência intermédia (FI);
1° FI - Amplifica o sinal do selector para o filtro SAW;
SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
Tuner - Encontra-se numa caixa blindada. Recebe o sinal das emissões na antena em radio frequência, selecciona um canal e transforma em sinais de freqüência intermédia (FI);
1° FI - Amplifica o sinal do selector para o filtro SAW;
SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
1° FI - Amplifica o sinal do selector para o filtro SAW;
SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
SAW - É um filtro de 5 terminais, podendo ser redondo metálico ou retangular de epóxi. Deixa passar os sinais de FI e bloqueia as interferências vindas do seletor;
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
FI - Esta etapa está no CI e amplifica os sinais de FI do selector;
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :
Detector de vídeo - Recebe o sinal de FI e extrai :

  • Sinal de luminância (Y).
  • Sinal de croma. 
  • Sinal de som.
Trap e filtro de som - São normalmente dois filtros de cerâmica para separar o som do resto do sinal. O trap de som é um filtro cerâmico ligado em paralelo com uma bobina. Fica no caminho do vídeo separando o sinal de som, evitando que este vá para o tubo e interfira na imagem. O filtro de som é um filtro cerâmico sem bobina na entrada do circuito de som. Separa o sinal para os circuitos de som do TV;
Distribuidor de vídeo - Recebe os sinais de luminância e croma e o distribui para os respectivos circuitos. Este transistor não é usado por todos os TVs. Após o distribuidor, o sinal Y é separado do sinal de cor. A separação pode ser feita externamente ao CI Multi-funções ou através de bobines e conmdemsadores ou então dentro do CI;
Circuito de luminância (Y) - Amplifica o sinal Y e o envia para a matriz com as cores. No circuito Y encontraremos a DL (linha de retardo ou atraso) que impede a chegada deste sinal à matriz antes das cores. A DL de luminância pode ser externa ou interna ao CI. Se for externa é uma bobina de três terminais com o meio no terra e encapsulada com cerâmica;
Circuito de cor - Têm basicamente quatro funções:
Distribuidor de vídeo - Recebe os sinais de luminância e croma e o distribui para os respectivos circuitos. Este transistor não é usado por todos os TVs. Após o distribuidor, o sinal Y é separado do sinal de cor. A separação pode ser feita externamente ao CI Multi-funções ou através de bobines e conmdemsadores ou então dentro do CI;
Circuito de luminância (Y) - Amplifica o sinal Y e o envia para a matriz com as cores. No circuito Y encontraremos a DL (linha de retardo ou atraso) que impede a chegada deste sinal à matriz antes das cores. A DL de luminância pode ser externa ou interna ao CI. Se for externa é uma bobina de três terminais com o meio no terra e encapsulada com cerâmica;
Circuito de cor - Têm basicamente quatro funções:
Circuito de luminância (Y) - Amplifica o sinal Y e o envia para a matriz com as cores. No circuito Y encontraremos a DL (linha de retardo ou atraso) que impede a chegada deste sinal à matriz antes das cores. A DL de luminância pode ser externa ou interna ao CI. Se for externa é uma bobina de três terminais com o meio no terra e encapsulada com cerâmica;
Circuito de cor - Têm basicamente quatro funções:
Circuito de cor - Têm basicamente quatro funções:
  • Amplificar os sinais de cor (vermelho R-Y e azul B-Y)
  • Separar estes dois sinais de cor
  • Desmodular os sinais de cor
  • Obter o sinal do verde G-Y. Embora o circuito de cor pareça um tanto complexo, ele está quase todo dentro do CI.

Matriz - Mistura cada uma das cores com a luminância, resultando novamente nos sinais RGB que serão amplificados pelos saídas e aplicados nos catodos do cinescópio para produzirem imagem. A matriz pode ser feita dentro CI (TVs modernos) ou nos próprios saídas RGB (TVs antigos). Neste caso, a luminância entra nos emissores e as cores nas bases dos transistores.
Matriz - Mistura cada uma das cores com a luminância, resultando novamente nos sinais RGB que serão amplificados pelos saídas e aplicados nos catodos do cinescópio para produzirem imagem. A matriz pode ser feita dentro CI (TVs modernos) ou nos próprios saídas RGB (TVs antigos). Neste caso, a luminância entra nos emissores e as cores nas bases dos transistores.


Inicialmente tinha como meio de difusão as ondas eletro-magnéticas, atualmente, os programas e conteúdos são difundidos através de diversas tecnologias, transmissão por cabo, através da rede elétrica, fibra ótica ou por tecnologias de envio de dados (TCP/IP). 
A televisão tem um funcionamento técnico diferente para cada um dos Standards TV actualmente utilizados. Os Sistemas Pal, Ntsc e Secam são os sistemas usados globalmente, com alguns destes sistemas a sofrerem algumas adaptações e derivações locais.
TV (Televisor) analógico tem diversas etapas que possibilitam que, como resultado do seu funcionamento, a imagem e som enviados pela estação emissora sejam reproduzidas.As diversas etapas podem ser verificadas, reparadas através dos Esquemas de Televisores onde estão inseridos os blocos básicos de cada uma das etapas. Algumas etapas são diferentes dos televisores com tecnologia LCD.
Televisão Diagrama de Blocos electrónicos
 Voltagens do cinescópio
Para que tenhamos uma ideia das voltagens dos diferentes pinos de um CRT(Cinescópio ou Tubo de Raios Catódicos) de um televisor a cores, funcionando em condições normais, estas voltagens são exemplificativas, podem variar do desenho de cada chassis marca e modelo, mas são muito próximas dos valores apresentados. O TRC na presença de circuitos de fontes magnéticas externas pode sofrer magnetização da máscara. O funcionamento normal vai reduzindo a capacidade do cinescópio de reproduzir uma imagem correcta, em alguns casos pode-se utilizar umrejuvenescedor cinescópios . Os cinescópios estão neste momento a ser substituídos por écrans(telas) com tecnologia LCD
a MUITO ALTA TENSÃO, produz-se no transformador de linhas e está ligado ao CRT através de um cabo e uma ventosa (chupeta) a voltagem situa-se entre os 12.000 e os 23.000 Volts.
Os filamentos necessitam de uma voltagem de 6 a 12 volts de corrente alterna, normalmente esta tensão sai de um pino do transformador de linhas. Nos televisores a cores temos 3 filamentos uma para cada cor, a voltagem é igual para cada uma das cores, esta voltagem chega a partir do transformador de linhas através de uma resistência de baixo valor (0,33 – 6 Ohm).
Esta voltagem é que regula o brilho do écran, tem origem no transformador de linhas e é regulada através de um potenciómetro. Se enviarmos muita voltagem para o cinescopio colocando o potenciómetro no mínimo, a imagem apresenta um brilho muito elevado com linhas de retorno, se colocarmos pouca tensão a imagem fica escura ou negra.
TENSÃO DE G2: Quanto maior a tensão da G2 maior o brilho, (Se a tensão da G2 for muito alta teremos excesso de MAT e o monitor entrará em protecção desligando-se). 
também um pino que liga o CRT e o transformador de linhas, é regulado por um potenciómetro, com este ajuste podemos focar a imagem de modo a conseguirmos uma imagem o mais nítida possível.
Tensão entre 4500V A 6000V.

Em cada TRC temos três cátodos diferentes,um para cada cor RGB,normalmente deve de haver uma voltagem positiva nos pinos de entrada do trc, as voltagens podem variar dependendo do chassis e marca, as mais normais oscilam entre os 60 volts e os 85 volts. As tensões ente os três cátodos devem ser muito semelhantes se o televisor estiver sem nenhuma avaria, se existirem tensões muito diferentes nos cátodos é porque temos algum problema. Esta Tensão Varia de 60V a 85V dependendo da marca.Eseta tensão é inversamente proporcional ao brilho do ecrân, ou seja, quanto maior a tensão menor o brilho. Um monitor com uma tensão de 110V terá uma sáida escura, com uma tensão de 10V teremos um ecrân completamente branco.
Estrutura Básica Horizontal TV
Circuito electrónico de Oscilação e Deflexão Horizontal
 Circuito electrónico de Oscilação e Deflexão VerticalEstrutura Básica vertical TV
Os circuitos de imagem têm como função processar os sinais responsáveis pela imagem, cor e som. 
  Do circuito de cor saem três sinais: R-Y (vermelho), G-Y (verde) e B-Y (azul);

Conclusão
Natália de Castro Brito Nº27


Estudo do funcionamento do corpo dos atletas durante as partidas

         Durante a partida de futebol, o corpo do atleta trabalha mais, ou seja, gasta mais energia.
Os músculos necessitam de mais O2 (oxigênio) para trabalharem. O fluxo sanguíneo aumenta consideravelmente, ocorre sudorese para que o corpo mantenha sua temperatura. O coração passa a bombear sangue mais rapidamente para todo o organismo.
CÃIBRAS Cãibras são contrações musculares súbitas, involuntárias, dolorosas e momentâneas. Sabe-se que estas contrações são de origem nervosa ou neuromuscular. Esse bloqueio muscular aparece geralmente nos músculos biarticulares: Ísquios, bicípetes, tricípetes (longa porção) e barriga da perna.
 O principal fator associado à cãibra é o excesso de atividade muscular, ocasionando o acúmulo excessivo de ácido láctico no músculo. Além deste, outros fatores contribuem para a incidência das contrações, como a perda excessiva de água e sais minerais, principalmente o potássio; e a deficiência de fluxo sanguíneo, ocasionada por mudanças bruscas de temperatura ou
Para amenizar os efeitos da dor, é recomendável aplicar toalhas quentes, massagens suaves e relaxantes musculares. Para evitar as cãibras é aconselhável comer alimentos ricos em potássio, como banana ou água de coco. Além disso, o alongamento dos músculos é essencial antes e depois de qualquer atividade física.
FADIGA MUSCULAR A Fadiga Muscular é causada certamente devida a alterações em vários mecanismos, que podem não estar relacionados a problemas primariamente musculares. As fibras nervosas motoras, por exemplo, que vão provocar a contração dependem de estímulos oriundos do cérebro.
A adrenalina é um hormônio liberado pelas glândulas que ficam sobre os rins (glândulas suprarrenais). A presença no organismo se dá através de um sinal liberado em resposta ao grande estresse físico ou mental, situações de forte emoção como, por exemplo: descida em montanha russa, salto de paraquedas, esportes radicais em geral. ADRENALINA
Glândulas supra-renais, responsáveis pela liberação da adrenalina.

Quais os nutrientes necessários para um bom preparo físico?


As alimentações de um  atleta é muito importante pois pode  favorecer o melhor desempenho esportivo e evitar carências nutricionais. Com a sua alimentação equilibrada, podem-se melhorar os depósitos de energia, e reduzir as doenças,e pode  reduzir o cansaço, aumentar o tempo de atividade do atleta, recuperar os músculos depois do treino e melhorar sua   saúde em  geral.
Para isso, a dieta deve ser bem  equilibrada, ter qualidade, variedade e moderação. Por isso, é importante conhecer cada  alimento para saber em que eles podem ajudar ou prejudicar no desempenho esportivo.
Uma alimentação equilibrada deve fornecer todos os nutrientes necessários para manter o organismo saudável, tais como proteínas, carboidratos, gorduras, vitaminas, sais minerais, fibras e água. Os alimentos são divididos em três grupos: construtores, energéticos e reguladores. 

Leticia Leite Nunes N° 20 




Conclusão :
Certamente um atleta, seja ele jogador de futebol, ginasta, nadador, necessita de um preparo físico e uma alimentação melhor e mais saudável que um ser humano comum.
 Pois estão mais expostos a problemas musculares e também complicações  cardíacas, devido aos seus esforços um tanto excessivos  pois são testados diariamente. Dieta balanceada uma boa alimentação podem melhorar no desempenho do atleta, nutrientes, proteínas, potássio, vitaminas. Uma boa alimentação combinada com exercícios físicos diários  é oque todo atleta precisa. E não devemos esquecer também do uso de drogas licitas e elicitas, , que não só  para atletas mas fazem mau para o organismo de  todos.








Tecnologias da Copa do Mundo de 2014

gramado escolhido é o adequado para clima tropical

A honra de jogar pela primeira vez o gramado da Fonte Nova caberá aos atletas dos dois principais times do estado: Bahia e Vitória. O plantio foi finalizado em 21 de janeiro e levou em conta diversos critérios técnicos e o uso de alta tecnologia. O processo foi realizado pelo modo sprig (espalhamento manual da planta, em ramos). A grama é da espécie Bermuda Celebration, indicada para climas tropicais, e a mesma utilizada no Castelão, em Fortaleza, e no Mineirão, em Belo Horizonte.
A irrigação tem 35 pontos ao longo do campo, que tem dimensões de 105m x 68m, com distância em relação às arquibancadas de 10m nas laterais e 12,30m nas linhas de fundo. A grama ocupa uma área de nove mil m². “Há uma programação feita através de um plano de estudo para regular a quantidade e a periodicidade da irrigação, que é feita através de aspersores”, explica José Luiz Góes, diretor de operações e engenharia da Fonte Nova.
As mudas vieram de fornecedores da cidade de Lavras, no sul de Minas Gerais. Desde a colheita ao momento do plantio, foram mantidas refrigeradas a 13 graus centígrados. Isso porque se não estiver na temperatura adequada, a planta não tem boa aderência ao solo.
 
Os ramos vivos foram jogados na camada final do campo, chamada de topsoil. Esta camada tem 10 cm de espessura e é formada por um mix de fibra elástica, fibra de polietileno, turfa e areia. O conjunto é pensado para proporcionar uma superfície mais segura aos jogadores e evitar torções causadas quando a chuteira trava no gramado.
Além disso, a mistura constitui um ambiente fértil para o desenvolvimento do vegetal. No material orgânico a grama encontra os nutrientes necessários. A fibra de polipropileno (elástica) ajuda a dar resistência ao enraizamento da grama e impede que ela seja arrancada facilmente.

Drenagem

Abaixo do topsoil há outras duas camadas, uma de areia e outra mais profunda, de brita. Cada uma tem 20 cm de espessura. Essas camadas inferiores ajudam na drenagem e fazem a água infiltrar até a tubulação e ser conduzida para o reservatório de reuso.
A tubulação de drenagem foi envolta por um conjunto de mantas geotextil e PEAD (polietileno de alta densidade), que funciona como um filtro, impedindo que as partículas finas dificultem a condução da água para a tubulação. “A drenagem é de dois tipos, por gravidade e a vácuo. A drenagem a vácuo entra em funcionamento quando a drenagem por gravidade não é suficiente”, destaca Góes.
A primeira fase da construção do campo começou com o nivelamento do solo. Em seguida foi iniciada a implantação do sistema de drenagem a vácuo, composto por um conjunto moto-bomba que faz a drenagem forçada das águas pluviais. Além disso, o mesmo sistema pode aerar o solo, melhorando as condições para o desenvolvimento da grama.
Câmeras
Uma das inovações mais conhecidas é o TGL, que usa 14 câmeras para verificar se a bola entrou ou não no gol. Os sinais serão criptografados e passados em menos de um segundo para o relógio no pulso do árbitro. Ou seja, sem polêmicas.
Estádio Fonte Nova (Foto: Divulgação)
Na Arena Fonte Nova, em Salvador, catracas inteligentes só irão girar com aproximação do torcedor que esteja com o ingresso. Em Porto Alegre, um software antiterrorismo irá fotografar pessoas que abandonam objetos, como por exemplo uma mochila suspeita.


No estádio Mané Garrincha, em Brasília, novamente a sustentabilidade é a característica principal. Membranas de titânio que revestem o estádio, ao entrar em contato com a chuva, liberam oxigênio na atmosfera. Além disso, Jogadores usarão GPS nos treinamentos para diminuir o desgaste e acertar jogadas, experiência pioneira já usada na equipe paulista do Mogi Mirim (SP).

Bola
uma tecnologia específica para garantir se a bola cruzou a linha do gol.
A afirmação de Blatter aconteceu durante uma visita a Ottawa, no Canadá. O presidente participou de um evento relacionado à Copa do Mundo feminina de 2015.
Além de garantir que a bola com chip estará presente na Copa de 2014, Blatter disse que o sistema também será usado na Copa das Confederações. O evento acontecerá no Brasil no próximo ano.
Blatter explicou que duas bolas eletrônicas estão em fase de testes. Para identificar se a bola cruzou a linha do gol, o interior dela deve conter um chip.
A justificativa para uso de bolas eletrônicas está no gol não marcado do inglês Lampard contra a Alemanha, durante a última copa do mundo. Durante a partida em questão, o árbitro não validou o chute de Lampard, que atravessou a linha do gol.
A Fifa espera que o uso das bolas com chip seja aprovado no encontro International Board. O evento acontecerá em Kiev, na Ucrânia, em 2 de julho.

Tecnologia 4G deve estar disponível na Copa

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, disse hoje (14) que, apesar das dificuldades e “emoções” para que a tecnologia 4G esteja disponível nos estádios nos jogos da Copa das Confederações, em junho, acredita que o sistema funcione durante o evento.

Foi feito um protocolo com a Fifa em que nós nos comprometemos a ter boas condições de telecomunicações nos estádios. E nós colocamos obrigações de ter as tecnologias 2G, 3G, 4G funcionando. Então, estamos fazendo em ritmo acelerado, mas alguns estádios não estão completamente prontos”, disse.
O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, declarou que, embora haja dúvidas em relação ao edital de licitação da tecnologia 4G, a avaliação da agência é que existe a obrigatoriedade de cobertura dentro dos estádios e nos aeroportos.
Não podemos nos intrometer nas negociações comerciais entre quem administra as arenas e as empresas, mas a Anatel vai saber olhar isso no momento certo. Estamos tentando ajudar, mais que punir, porque interessa ao Brasil, aos estádios, ao setor de telecomunicações de que tenhamos a tecnologia disponível nos eventos”, disse.
Paulo Bernardo defendeu que as empresas invistam no desenvolvimento do setor, inclusive na tecnologia 3G, para que o serviço seja o mais abrangente possível e os consumidores fiquem satisfeitos. O ministro acredita que o país vai superar a previsão da Anatel de, até o fim deste ano, ter cerca de 4 milhões de usuários da tecnologia 4G .
Paulo Bernardo e João Rezende participaram do lançamento do portal de relacionamento Portas Abertas, da operadora TIM. O serviço vai disponibilizar informações sobre a empresa, como o plano de melhorias apresentado à Anatel, além de uma área onde os clientes poderão consultar a cobertura real e reclamar sobre as falhas no serviço.
Fifa anuncia concessionárias de alimentos para as Confederações
SÃO PAULO - A Fifa e o Comitê Organizador Local (COL) anunciaram nesta quarta-feira que a Aramark e a Convivas Brasil serão as concessionárias de comidas e bebidas para a Copa das Confederações e para a Copa de 2014.
O cardápio a ser oferecido pelas empresas terá opções internacionais e sabores tipicamente brasileiros, incluindo o acarajé em Salvador, o feijão tropeiro em Belo Horizonte e o bolo de rolo em Recife.
Com sede nos Estados Unidos, a Aramark é líder mundial em serviços de alimentação e gerenciamento em estádios, arenas e grandes eventos. A empresa já prestou serviços semelhantes durante a Copa das Confederações de 2005 e a Copa do Mundo de 2006, ambas realizadas na Alemanha, além de atuar nos Jogos Olímpicos de Pequim e Londres. Já a Convivas Brasil - braço nacional da empresa que tem sede na Suíça - atua em área similar. A Convivas atuou nas duas últimas edições da Copa do Mundo e da Copa das Confederações.
A definição das vencedoras veio após um processo de licitação que contou com 17 interessados, a maioria prestadores de serviço do País. Pelo acordo, as duas empresas vão gerir as instalações e os funcionários envolvidos com alimentação nos seis estádios da Copa das Confederações e nos 12 estádios da Copa do Mundo. A expectativa é que sejam gerados cerca de seis mil empregos na competição que começa em 15 de junho e dez mil na Copa de 2014.



O que é adrenalina



O que é adrenalina? 
A adrenalina é um hormônio liberado pelas glândulas que ficam sobre os rins (glândulas suprarrenais). A presença no organismo se dá através de um sinal liberado em resposta ao grande estresse físico ou mental, situações de forte emoção como, por exemplo: descida em montanha russa, salto de paraquedas, esportes radicais em geral.
A adrenalina atua como um neurotransmissor que tem efeito sobre o sistema nervoso simpático, preparando o organismo para um grande esforço físico. Os sintomas característicos da liberação de adrenalina são: suor, vaso constrição, aumento dos batimentos cardíacos, dilatação das pupilas e brônquios (aumenta a visão e deixa a respiração ofegante), eleva o nível de açúcar no sangue, entre outros. 

Quando ela é liberada?
A adrenalina é liberada no organismo em situações de susto ou emergência (quando o organismo é preparado para correr ou fugir), estimulando as funções do sistema nervoso autônomo simpático. Como resultado, o coração acelera (mais glicose e oxigênio chegam aos músculos), a glicose é liberada pelo fígado, a pupila dilata (aguça a visão, mesmo no escuro), o sangue é desviado da periferia do corpo para a musculatura esquelética,para garantir a fuga ou ataque. Como consequência, ocorre palidez (branco de susto), a bexiga urinária e o tubo digestivo relaxam (o que pode causar acidentes nessas ocasiões) e também os órgão genitais são inibidos. Trata-se de um "esforço conjunto" do organismo para resolver a possível emergência. É por isso que a liberação contínua e excessiva de adrenalina acaba resultando em estresse, pois o organismo fica todo o tempo preparado para uma situação de emergência, sem voltar às condições normais de funcionamento.

Quais os seus efeitos?
Seus principais efeitos são: pupilas dilatadas, palidez, respiração ofegante e batidas mais rápidas do coração.
- Taquicardia (o coração dispara e impulsiona mais sangue para os braços e pernas, dando-nos capacidade de correr mais ou de nos exaltar mais em uma situação tensa, como uma briga);

- Aumento da frequência respiratória e da taxa de glicose no sangue (isso permite que as células produzam mais energia);

- Contração dos vasos sanguíneos da pele (o organismo envia mais sangue para os músculos esqueléticos) – por essa razão, ficamos pálidos de susto e também “gelados de medo”!
  
Conclusão
A adrenalina é um hormônio que é liberado quando a pessoa está estressada ou nervosa com algo ou alguém. Ela pode fazer muitos danos a nossa saúde, trazendo assim muitas doenças para nosso corpo.Porém a adrenalina não faz só mal para nós, ela beneficia pessoas com uma vida saudável constantemente. Ela libera efeitos saudáveis através de esportes que nos proporcionam o bem-estar. Serve para capacitar o nosso corpo a fazer um esforço físico muito superior ao habitual. Numa situação de perigo, capacita-nos a fugir ou a lutar de uma forma que nunca seria possível se os nossos vasos sanguíneos não estivessem cheios de adrenalina. Um ex- lutador lutador de UFC Houston Alexander passou por alguns testes de adrenalina, neste teste inicial o lutador estava relaxado, Alexander aplicou um soco em um boneco utilizado em testes de colisão de carros. Tanto o lutador quanto o boneco estavam usando dispositivos capazes de medir velocidade, aceleração e força, por exemplo, do soco de Alexander. O golpe de Alexander no primeiro estágio do teste atingiu força pouco superior a 270 quilos – foi como ser atingido no rosto por uma martelada. No segundo teste Alexander deveria sofrer pressão de seu treinador, como o conhecia muito, sabia como irritá-lo, usando palavras como “como você se sentiu na ultima derrota”, “você está fraco”, “Onde está toda a raiva que você sentia pelos seus adversários?”. A reação de Alexander foi imediata. Musculatura contraída, respiração pesada, punhos cerrados, o lutador se aproximou do boneco, posicionou-se e lançou um enfurecido direto de direita na cabeça do pobre boneco. Após o movimento, Houston soltou um grito e foi voltando ao seu estado normal, ajudado pelo seu treinador, que passou a tranquilizá-lo.  O resultado do golpe naturalmente anabolizado: mais de 450 quilos, um acréscimo de 60% de força em relação ao golpe aplicado na primeira fase do teste. A frequência cardíaca do lutador alcançou 150 batimentos por minuto. Na terceira e última parte do teste, Alexander recebeu uma injeção de epinefrina, adrenalina sintética. Como isto é muito perigoso, podendo até levar a pessoa à morte, o processo foi conduzido pelo dr. Bassil Aish, diretor médico da UCLA Medical Center. O médico aplicou duas injeções de 0,3 miligramas cada de epinefrina, quantidade usada em salas de emergência em pacientes com paradas cardiorrespiratórias.O resultado foi assustador. Deixando somente a superdosagem de epinefrina agir em sua corrente sanguínea, sem ter o treinador gritando em seu ouvido, Alexander ficou visivelmente alterado. Sem a mesma movimentação obtida pela descarga natural de adrenalina, o lutador posicionou-se diante do boneco e disparou uma saraivada de golpes. A carga emocional foi tão forte que Alexander chegou a chorar.
Desta vez o resultado foi surpreendente. A superdosagem de adrenalina em Alexander produziu força de quase 410 quilos, ainda muito alto, mas menor do que o resultado obtido pela segunda fase do teste, com adrenalina natural.

Bianca Gracielli Cerqueira Oliveira n° 04

Efeitos do doping e comparação com aditivos e suprimentos alimentares usados em academias.


Doping: Principais produtos utilizados

Analgésicos Narcóticos

São substâncias proibidas no esporte e estão representados pela morfina, petidina e substâncias análogas. 

São compostos derivados do ópio e que atuam no sistema nervoso central diminuindo a sensação de dor, sendo por esse último efeito o motivo pelo qual são utilizados por atletas, principalmente em esportes de bastante resistência como a maratona e o triatlon.

Estimulantes

São substâncias que apresentam um efeito direto sobre o sistema nervoso central, já que aumentam a estimulação do sistema cardíaco e do metabolismo.

Agentes Anabólicos

São compostos derivados de um hormônio masculino, a testosterona. Quando administrados no organismo estes compostos entram em contato com as células do tecido muscular e agem aumentando o tamanho dos músculos. Os principais esteróides anabolizantes são a nandrolona, o estonozoil, o anadrol e a própria testosterona, sendo estes alguns dos inúmeros produtos que existem no mercado na atualidade. 

Diuréticos

São drogas que aumentam a formação e a excreção da urina. Os principais exemplos de diuréticos que encontramos disseminados no esporte são o triantereno e a furosemida, sendo que estas substâncias são utilizadas por atletas esportivos em decorrência de dois fatores que podem provocar: perda de peso e mascaramento de doping.

Hormônios Peptídicos e Análogos

São substâncias que atuam no organismo de modo a acelerar o crescimento corporal e diminuir a sensação de dor. A gonadotrofina coriônica humana, o hormônio do crescimento, o hormônio adrenocorticotrófico e a eritropoetina são alguns exemplos destes hormônios.

Suplementos Nutricionais: Mais usados pelos atletas



Whey Protein: 

Produto à base de proteína extraída do soro do leite, disponível em pó. Promove ganho de massa magra, evita o catabolismo (processo metabóilico destrutivo) e ajuda na recuperação muscular. 


BCAA: 

Combinação de três aminoácidos (leucina, valina e isoleucina). Disponível em pó, tabletes e cápsulas, utiliza os aminoácidos mais facilmente oxidados pelos músculos, agindo na recuperação muscular e auxiliando na hipertrofia. 

Maltodextrina: 

Carboidrato derivado do amido de milho, disponível em pó. Repõe gradativamente a energia gasta durante a atividade física, melhorando o desempenho e retardando a fadiga. É facilmente assimilada pelo organismo e metabolizada de maneira lenta, sendo ideal para atividades de longa duração.